quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

JORNALISTA DO SBT RAQUEL SHERAZADE COMETA A AJUDA BRASILEIRA AO PORTO EM CUBA

A Paraibana Raquel Sherazade Barbosa Formada em jornalismo  pela Universidade Federal da Paraiba (UFPB), é servidora do Tribunal de Justiça da Paraíba  desde 1994 (atualmente licenciada). Começou a carreira trabalhando na Tv Correio afiliada paraibana da Rede Record. Alguns meses depois, foi convidada para a Tv Cabo Branco , afiliada da Rede Globo no Estado. Já em 2003, tornou-se apresentadora do Tambaú Notícias, telejornal da Tv Tambaú, afiliada do SBT.


Rachel é conhecida por diversas críticas a vários temas, inclusive os vídeos dos seus comentários têm ganhado o mundo, sendo dublados e legendados em diversos idiomas. Em fevereiro de 2011, quando ainda trabalhava na TV Tambaú, criticou duramente o Carnaval na Paraíba. O vídeo foi postado no You Tube, fazendo com que a apresentadora ganhasse projeção nacional. Com isso, a apresentadora foi convidada por Silvio Santos a ir para a matriz do SBT, em São Paulo. 
Desde então, divide a bancada do SBT Brasil, principal telejornal da emissora, com Joseval Peixoto , de segunda a sexta-feira.

Recentemente Raquel criticou a ajuda brasileira de mais de 800 milhões de dólares ao porto cubano, esse valor responde a ajuda apenas na primeira fase das obras do porto, ela ressalta o perdão da divida de 12 países africanos com o Brasil de mais de 500 milhões de dólares, a jornalista destaca nada contra ao gesto, porem ressalta da importância dos Portos Brasileiros, que vem sobrevivendo com problemas estruturais, e então se deixa de investir nos portos de casa para financiar um porto em Cuba. Ao final a jornalista questiona o fato de perdoar dividas milionárias de países africanos  e a intolerância com os devedores brasileiros.

Em cima disso destacamos os agricultores Nordestinos que sofrem com os efeitos da seca (estiagem) e penaram pelo perdão das dividas com os bancos do Brasil BB e do nordeste  BNB, sempre se manteve a imparcialidade e intolerância ao perdão dos endividados que vivenciavam seus rebanhos morrem de sede e fome, não terem condições de arcar com o pagamento dos empréstimos adquiridos junto aos bancos para melhoramento de suas atividades, e mesmo assim por um bom tempo o dialogo não fluía e mesmo assim veio   parcialmente, apenas com amortizações e não com o perdão.

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